ARMAR o ventre
e os asnos ao fim do dia
alçar correntes
às mil árvores do olhar
cantar o lodo
e a fome sem mais manhã
escorrer a guerra
nos braços da torrente
que a morte mente
esgrima por se vingar
arranjar o meio
de um encontro com seu segredo
de fender o seio
parricídios por inventar
(arrancar o esteio
manobrar o sexo)
para o ermo acervo
da ossada ao sol grená
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