Desce as planícies do reino de Oyó,
Xangô,
espalha teus ventos,
canção de Oyó!
Ê tatamirô
caô caô!
te agacha nas águas,
no leito do rio
que é seio de Oxum
Ê tatamirô,
cabecilê
caô, caô!
Desce as planícies do reino de Oyó,
Xangô,
que o povo te espera
quer paz e quer guerra
entre o sol e as matas.
Assenta as suas casas,
com barro redondo,
Xangô.
Ê tatamirô
cabecilê
caô, Xangô,
caô, caô!
Ajeita suas barbas,
com óleo de cheiro
na casa de Oyó,
Xangô,
do povo que é teu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário